sábado, 20 de outubro de 2012
Traga a vasilha... ops... a cadeira!
A série de cadeiras começou por acaso, quando uma cadeira abandonada me olhou acenando pedindo alegria.
Com a técnica do papel marchê, restaurei e utilizei tintas e verniz.
Nunca tinha feito antes, mas, a partir daí, apareceram algumas encomendas.
As peçass são exclusivas, e basta que a pessoa interessada traga a sua cadeira.
A cadeira abaixo é do Marcus vinícius.
Ele apenas entregou-me a cadeira e não tinha noção de como iria ficar.
Inspirei-me em música, já que ele gosta tanto.
A verdade é que ele verá a cadeira só na segunda-feira.
Espero que ele goste.
Feliz no semiárido
É claro que a temperatura tava de rachar o quengo, mas basta um olhar atencioso para
reconhecer em qualquer recanto de estrada, numa pedra banhada de sol, numa árvore despida pelo vento, um cenário para registrar.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
À procura de um milagre...
Férias 2012.
Foram mais de trinta dias, prologados por causa do sete de setembro, com programações inusitadas e despretenciosas.
Já na primeira semana, passei dois dias em Flecheiras, na companhia dos amigos Souvano, Toni e Paganini. Este ultimo, gentilmente nos hospedou em sua casa, no Trairi. Infelizmente, Paganini não foi conosco porque estava trabalhando.
Ficamos o dia inteiro na Barraca Maré Alta, cujo atendimento é muito bom, além da cerveja muito gelada e música de qualidade. Vale a pena conferir!
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Semiárido
Sai da frente que não tenho freio...
Caminhos que levam à contemplação...
Pausa...
Cemitério numa comunidade rural...
Serrinha dos Aragões, Ceará...
Cococi, Ceará...
Lugares que passei trabalhando, mas que dediquei meu olhar e minha curiosidade para suas peculiaridades.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
A
ideia das cadeiras divertidas surgiu por acaso.
Pensei
em como transformar essas que estavam abandonadas. Daí, logo tratei
de chamar as minhas fieis colaboradoras que toparam na hora o
desafio. Para estimular ainda mais a brincadeira, fizemos uma seção
de fotos.
.JPG)
O
resultado você confere abaixo.
Ricardo
Wagner
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
DO TEMPO DO BUMBA - LOJAS
Você lembra...
... da Lobrás? Subir a escada rolante era um programão. Afinal, dizem que foi a primeira escada rolante da cidade.
... da Mesbla? Vendia as marcas Daniel Ester (nem lembro se é escrito assim), O.P (que vulgarmente traduziamos como "Ovos Partidos") e Alternativa. Na verdade, olhar os preços era uma desculpa para se refrescar no ar-condicionado.
... das pastilhas Mentex? Antes das sessões do Cine São Luiz, a gente comprava do lado de fora, porque era muito mais barato.
... da Xepinha? Comprar dois metros de fazenda enfestada (hoje se diz tecido de duas larguras) e levar pra costureira fazer um conjunto.
... da Samasa?Meu primeiro cartão de loja foi de lá. Comprei muita roupa, sapato, perfume...
... do Lojão Anfisa? Comprei um birô de aço lá.
... da Casa Veneza? Puxa! Quantos sapatos comprei.
... do Jumbo? Fazer mercantil no da Bezerra de Menezes, próximo ao Mercado São Sebastião dava status de gente de família mais ou menos.
... do Romcy, que tinha "o barato do dia", anunciado todas as noites, após o Jornal Nacional, na voz do Assis Santos dizendo: "E atenção, atenção! A oferta do barato do dia, amanhã... É esta! Então era anunciado o produto, como embalagens plásticos, cestos de lixo, baixela... No dia seguinte, era uma corrida até a loja. A gente se arrumava pra ir "pra rua".
Se essas dicas te lembraram de algo, eu digo: IÊÊÊÊiii!
Ricardo Wagner
Você lembra...
... da Lobrás? Subir a escada rolante era um programão. Afinal, dizem que foi a primeira escada rolante da cidade.
... da Mesbla? Vendia as marcas Daniel Ester (nem lembro se é escrito assim), O.P (que vulgarmente traduziamos como "Ovos Partidos") e Alternativa. Na verdade, olhar os preços era uma desculpa para se refrescar no ar-condicionado.
... das pastilhas Mentex? Antes das sessões do Cine São Luiz, a gente comprava do lado de fora, porque era muito mais barato.
... da Xepinha? Comprar dois metros de fazenda enfestada (hoje se diz tecido de duas larguras) e levar pra costureira fazer um conjunto.
... da Samasa?Meu primeiro cartão de loja foi de lá. Comprei muita roupa, sapato, perfume...
... do Lojão Anfisa? Comprei um birô de aço lá.
... da Casa Veneza? Puxa! Quantos sapatos comprei.
... do Jumbo? Fazer mercantil no da Bezerra de Menezes, próximo ao Mercado São Sebastião dava status de gente de família mais ou menos.
... do Romcy, que tinha "o barato do dia", anunciado todas as noites, após o Jornal Nacional, na voz do Assis Santos dizendo: "E atenção, atenção! A oferta do barato do dia, amanhã... É esta! Então era anunciado o produto, como embalagens plásticos, cestos de lixo, baixela... No dia seguinte, era uma corrida até a loja. A gente se arrumava pra ir "pra rua".
Se essas dicas te lembraram de algo, eu digo: IÊÊÊÊiii!
Ricardo Wagner
terça-feira, 24 de julho de 2012
Pra começo de conversa...
Senta aqui... Não tenha tanta pressa, senta aqui!
Olá, pessoas!
Estou tentando superar minhas dificuldades - na verdade, resistência - ao mundo virtual.
Confesso que ainda prefiro os moldes antigos de comunicação, mas isso não me impede de conferir e participar do que ocorre em tempos atuais.
Farei o possivel para postar com certa frequência textos, imagens, sons e alguns dos meus trabalhos.
Então, vamos lá. A foto acima é um trabalho recente meu - na verdade, conclui na sexta-feira passada. Utilizei a técnica do papel marchê e pintura.
Estou produzindo mais peças de sentar, e logo que estiverem prontas, divulgarei.
Abraços,
Ricardo Wagner
Tranqüilo
Thalma de Freitas
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Não tenho medo do mundo
Não vou me preocupar
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Não tenho medo da morte
Não vou me preocupar
Que passe por mim a doença
Que passe por mim a pobreza
Que passe por mim a maldade, a mentira e a falta de crença
Que passe por mim olho grande
Que passe por mim a má sorte
Que passe por mim a inveja, a discórdia e a ignorância
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Que me passe
A doença que me passe
A pobreza que me passe
A maldade que me passe
Olho grande que me passe
A má sorte que me passe
A inveja que me passe
A tristeza da guerra
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Levo a vida tranqüila
Não tenho medo do mundo
Não vou me preocupar
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Não tenho medo da morte
Não vou me preocupar
Que passe por mim a doença
Que passe por mim a pobreza
Que passe por mim a maldade, a mentira e a falta de crença
Que passe por mim olho grande
Que passe por mim a má sorte
Que passe por mim a inveja, a discórdia e a ignorância
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
Que me passe
A doença que me passe
A pobreza que me passe
A maldade que me passe
Olho grande que me passe
A má sorte que me passe
A inveja que me passe
A tristeza da guerra
Tranqüila
Levo a vida tranqüila
quinta-feira, 10 de maio de 2012
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